2 de setembro - Aprendendo com a experiência..

A barriga cresce a cada dia. 
O guarda-roupa já está quase vazio – nada serve! 

Esta última semana eu aumentei quase 500g  e acho que isto é muito. 

Li que no 6º. mês de gestação já é possível espremer um pouco de colostro do seio – e não é que é verdade?


O bebê se movimenta cada vez mais e já identifica vozes (do papai e da mamãe), gosta de ouvir Histórias Bíblicas, principalmente com o pai. 


Eu o amo a cada dia mais. Ainda estou trabalhando, mas está cada vez mais difícil e cansativo…



Adicional: Atualmente, quando passo pelo mesmo caminho que fazia enquanto grávida e trabalhando, fico pensando: "Com eu podia subir aquela ladeira íngreme, com aquele barrigão, e empurrando um carrinho com outro bebê de muito fofo, de quase 1 aninho??" 
Mas é claro que valeu a experiência!

Mais Amor - "à primeira vista"... Primeiro ultrassom - 19 de agosto

Crédito: http://www.unicef.org/brazil/pt/br_guiamae01d.gif

Local: Projeto Casulo 


            Hoje foi um dia muito importante para nós: Vimos nosso bebê pela primeira vez. 

Meu Deus! Que emoção incomparável !!! 
Papai saiu chorando, a mamãe só chorou em casa. 
É maravilhoso!


            A ultrassonografia foi um sucesso: 
concluiu que estamos com gestação de 23 semanas: de 5 para 6 meses – imagina?!? 


E o nosso bebê, muito colaborador, se revelou: é Menino!

Estamos muito, muito felizes!


E como ele é grande: Já pesa uns 628g e seu fêmur mede 43mm. 


Agora vem uma hora difícil, a de escolher um nome, que não vai ser mais Rayssa, claro!
 E olha que temos pouco tempo para decidir, só uns 3 meses...

Conflitos internos... 9 de agosto

     
http://cs.i.uol.com.br/cienciaesaude/2011/01/21/mulher-deprimida-depressao-tristeza-tormento-1295633368805_300x230.jpg
Imagem da internet

      A sensação de carregar um bebezinho dentro da barriga é maravilhosa! 

Fico encantada ao sentir este “ser” se mexer dentro de mim… 

Porém, as mudanças  repentinas de humor e o aumento, ainda mais, da sensibilidade emocional, às vezes trás certos ‘probleminhas’… depois vem a culpa por achar que não sou uma boa mãe. 

É muito difícil superar estes conflitos interiores e equilibrá-los com a rotina.